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martes, 5 de abril de 2011

Señora Elegida - Sidim - DICCIONARIO BÍBLICO ADVENTISTA DEL SÉPTIMO DÍA








DICCIONARIO BÍBLICO ADVENTISTA DEL SÉPTIMO DÍA
 



Por w andrade

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Santa Clara

Igreja de Nossa Senhora da Consolação, em São Paulo.

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Santa Clara

Igreja da Imaculada Conceição, em São Paulo

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Altar lateral da Igreja de São Francisco de Assis

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Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, em São Paulo

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Santa Clara de Assis e Santa Maria Goretti

Igreja do Bom Jesus, no Brás, em São Paulo.

Por César Augusto

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Sta Clara

[ PH.586 ] PORTO ( PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE)

Igreja de Santa Clara.

Painel do retábulo da capela-mor da Igreja de Santa Clara.

Santa Clara com a custódia afugenta os soldados de Frederico II no assalto a Assis.

Embora o retábulo da capela-mor da igreja de Santa Clara seja do séc. XVIII,
o painel que o compõe , da autoria de Joaquim Rafael ( da Costa Rodrigues) é do séc. IXX.

Dimenções : 5,42 m x 3,45 m
Autor : Joaquim Rafael ( da Costa Rodrigues) – (1783 – 1864 )
Época : século XIX

“À esplêndida capela-mor encontra-se ligado o arquitecto-entalhador Miguel Francisco da Silva, responsável pela feitura do retábulo-mor, ilhargas, tecto, arco cruzeiro e retábulos/nichos colaterais (1730), ignorando-se o autor do risco.”

Por Alberto Robaleiro

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1980 - OVAR

Procissão dos Terceiros - Andor com a imagem de Santa Clara de Assis.


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2010-06-13 - BRAGA

Ordem dos Frades Menores (OFM) - Igreja do Convento de Montariol - Imagem de Santa Clara de Assis.

Da Wikipedia - Enciclopédia Livre:
Santa Clara de Assis (em italiano, Santa Chiara d'Assisi) nascida como Chiara d'Offreducci em Assis (Itália), no dia 16 de Julho de 1194, e falecida em Assis, no dia 11 de Agosto de 1253, foi a fundadora do ramo feminino da Ordem Franciscana.
Segundo a tradição, o seu nome vem de uma inspiração dada à sua religiosa mãe, de que haveria de ter uma filha que iluminaria o mundo.
Pertencia a uma nobre família e era dotada de grande beleza. Destacou-se desde cedo pela sua caridade e respeito para com os pequenos, tanto que, ao deparar-se com a pobreza evangélica vivida por São Francisco de Assis, foi tomada pela irresistível tendência religiosa de segui-lo.
Enfrentando a oposição da família, que pretendia arranjar-lhe um casamento vantajoso, aos dezoito anos Clara abandonou o seu lar para seguir Jesus mais radicalmente. Para isto foi ao encontro de São Francisco de Assis na Porciúncula e fundou o ramo feminino da Ordem Franciscana, também conhecido por "Damas Pobres" ou Clarissas. Viveu na prática e no amor da mais estrita pobreza.
O seu primeiro milagre foi em vida, demonstrando a sua grande fé. Conta-se que uma das irmãs da sua congregação havia saído para pedir esmolas para os pobres que iam ao mosteiro. Como não conseguiu quase nada, voltou desanimada e foi consolada por Santa Clara que lhe disse: "Confia em Deus!". Quando a santa se afastou, a outra freira foi pegar no embrulho que trouxera e não conseguiu levantá-lo, pois tudo havia se multiplicado.
Em outra ocasião, aquando da invasão de Assis pelos sarracenos, Santa Clara apanhou a custódia com a Hóstia consagrada e enfrentou o chefe deles, dizendo que Jesus Cristo era mais forte que eles. Os agressores, tomados de repente por inexplicável pânico, fugiram. Por este milagre é que Santa Clara segura na mão o Santíssimo Sacramento.
Um ano antes de sua morte em 1253, Santa Clara assistiu a Celebração da Eucaristia sem precisar sair do seu leito. Neste sentido é que é aclamada como protectora da televisão.

Por w andrade

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Santa Clara

Igreja de Nossa Senhora da Consolação, em São Paulo.


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Santa Clara


Igreja da Imaculada Conceição, em São Paulo

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Altar lateral da Igreja de São Francisco de Assis


Contenidos - Contents
EL DICCIONARIO BÍBLICO ADVENTISTA DEL SÉPTIMO DÍA




Señora Elegida - Sidim


*Jeff* > Coleções > Bible Scenes
Ícone de exibição de *Jeff*

The Offering of Melchizedek


Melchizedek Mosaic
Images of The Offering of Melchizedek
18 fotos

Created with Admarket's flickrSLiDR.

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Melchizedek Mosaic

Melchizedek was the mysterious Old Testament figure that offered sacrifice under the form of bread and wine. Psalm 110 predicted Christ would be a priest "after the order of Melchizedek," that is, offering a sacrifice of bread and wine.

Catholics believe this means there must be some sacrifice other than Calvary that we are to offer up, since Calvary was not under the form of bread and wine. The Mass is this sacrifice.

This mosaic is below the tabernacle in the Mary of the Angels chapel at the St. Rose Convent on the campus of Viterbo University in LaCrosse, WI.

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Full Communion

This painting above the sanctuary of St. Francis of Assisi Catholic Church in Milwaukee, WI contains the nicest group of saints I've seen in a while.

Included in the painting are Jesus and Mary his mother, and John the Baptist on either side of Him. Symbols of the four Gospel writers are at Jesus' feet: a human, lion, ox, and eagle.

Faith, Hope, and Charity and shown in the upper left as symbolized by the Cross (and chalice with Eucharist), Anchor, and Heart.

Saints on the left include John the Evangelist (chalice with serpent in it), Peter (keys), Paul (sword), Joseph (lily), Agnes (lamb), Stephen (martyr's palm and stone), Gregory the Great (pen, book, and dove whispering into his ear), possibly Jerome (cardinal's hat and a book), Thomas Aquinas (sunburst on his chest), and Augustine (flaming heart).

Church patriarchs on the right include Melchizedek (bread and wine), Moses (Ten Commandments and rays on head), and Jeremiah.

Figures in the lower right most likely represent the Seven Deadly Sins.

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Florence Altar Triptych

These reliefs are below the altar in Blessed Sacrament Catholic Church in Florence, SD.



Por andycoan

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St. Clare

“When, in 1234, the army of Frederick II was devastating the valley of Spoleto, the soldiers, preparatory to an assault upon Assisi, scaled the walls of San Damiano by night, spreading terror among the community. Clare, calmly rising from her sick bed, and taking the ciborium from the little chapel adjoining her cell, proceeded to face the invaders at an open window against which they had already placed a ladder. It is related that, as she raised the Blessed Sacrament on high, the soldiers who were about to enter the monastery fell backward as if dazzled, and the others who were ready to follow them took flight. It is with reference to this incident that St. Clare is generally represented in art bearing a ciborium.”

—The Catholic Encyclopedia

Por Kildare & Leighlin Diocese

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Poor_Clares

Bishop Jim Moriarty, Fr. John Cummins and Fr. Liam Lawton pictured here with Sisters from the Poor Clare Convent in Graiguecullen at the Evening Prayer Ceremony for Consecrated Life in the Cathedral of the Assumption, Carlow.
Photo: Tony Maher

Por RôLô Arteiras

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Relicario Santa Clara

Delicado relicario de mdf , pátina provençal, decorado com delicadamente.
Santinha feita em tecido, malha e feltro de excelente qualidade. Tem aproximadamente 8 cm de altura.
Detalhes da santinha respeitando a iconografia sacra.
Fazemos qualquer santinho.

Por Stephen Bartlett Travels

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Basilica di Santa Chiara, relics, Assisi 2010-1

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Virgen de Guadalupe...Para Sussy...una promesa cumplida!

Para los mexicanos la fiesta de la Virgen de Guadalupe es la más importante a nivel nacional. Un gran número de personas desde diferentes puntos del país acuden en peregrinación hasta el santuario o Basílica de Guadalupe utilizando diferentes medios de transporte, ya que estos van desde el ir en automóvil, autobús, bicicleta o simplemente a pie, lo hacen con la finalidad de dar gracias por los favores recibidos, para solicitarle ayuda o simplemente por tradición.
En la explanada de afuera del templo puedes ver danzas prehispánicos, de la época colonial o bien un tanto modernos, si bien todos los asistentes coinciden en una cosa, el gran amor que le profesan a la "morenita"; la noche previa al gran día la virgencita recibe en su casa "mañanitas" de parte de un gran número de personas, todas ellas dispuestas a manifestar ese gran amor que sienten por ella por medio de cantos (ahí puedes ver a gran número de artistas y grupos de famosos cantándole a su reina y madre del cielo).

Pío X en 1910, la declaró "Celestial Patrona de América Latina" y Pío XII la llamó en 1945, Emperatriz de las Américas.

www.ewtn.com/spanish/Maria/guadalupe.htm


Por RôLô Arteiras

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Santa Clara

Santinha feita em tecido 100% algodão procurando respeitar a iconografia sacra, as caracteristicas do santo.

Se desejar uma é só encomendar, fazemos qualquer santinho.

Por andrecnphn

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Sta Clara

Clara de Assis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Santa Clara de Assis, O.S.C.

Representação, a fresco, de Santa Clara por Simone Martini (1312–1320), localizada na Basílica de São Francisco, Assisi, Itália.
Nascimento 16 de Julho de 1194 em Assis
Falecimento 11 de Agosto de 1253 em Assis
Canonizado 15 de Agosto de 1255, Catedral de Anagni por: Papa Alexandre IV
Principal templo Basílica de Santa Clara
Festa litúrgica 11 de Agosto
Portal dos Santos
Santa Clara de Assis (em italiano, Santa Chiara d'Assisi) nascida como Chiara d'Offreducci em Assis (Itália), no dia 16 de Julho de 1194, e falecida em Assis, no dia 11 de Agosto de 1253, foi a fundadora do ramo feminino da Ordem Franciscana.

Segundo a tradição, o seu nome vem de uma inspiração dada à sua religiosa mãe, de que haveria de ter uma filha que iluminaria o mundo.

Pertencia a uma nobre família e era dotada de grande beleza. Destacou-se desde cedo pela sua caridade e respeito para com os pequenos, tanto que, ao deparar-se com a pobreza evangélica vivida por São Francisco de Assis, foi tomada pela irresistível tendência religiosa de segui-lo.

Enfrentando a oposição da família, que pretendia arranjar-lhe um casamento vantajoso, aos dezoito anos Clara abandonou o seu lar para seguir Jesus mais radicalmente. Para isto foi ao encontro de São Francisco de Assis na Porciúncula e fundou o ramo feminino da Ordem Franciscana, também conhecido por "Damas Pobres" ou Clarissas. Viveu na prática e no amor da mais estrita pobreza.

O seu primeiro milagre foi em vida, demonstrando a sua grande fé. Conta-se que uma das irmãs da sua congregação havia saído para pedir esmolas para os pobres que iam ao mosteiro. Como não conseguiu quase nada, voltou desanimada e foi consolada por Santa Clara que lhe disse: "Confia em Deus!". Quando a santa se afastou, a outra freira foi pegar no embrulho que trouxera e não conseguiu levantá-lo, pois tudo havia se multiplicado.

Noutra ocasião, aquando da invasão de Assis pelos sarracenos, Santa Clara apanhou o cálice com hóstias consagradas e enfrentou o chefe deles, dizendo que Jesus Cristo era mais forte que eles. Os agressores, tomados de repente por inexplicável pânico, fugiram. Por este milagre é que Santa Clara segura o cálice na mão.


Basilica de Santa Clara, Assis.Um ano antes de sua morte em 1253, Santa Clara assistiu a Celebração da Eucaristia sem precisar sair do seu leito. Neste sentido é que é aclamada como protetora da televisão.

Por Howland Studio (aka: howlinhill)

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Backside of the Altar of the Poor Clares, 1905

Por gordonplumb

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Königsfelden, Church of the Friars and Poor Clares, sVI, 1-3a-c, St Clare receives the palm from Bishop Guido of Assisi, 1212.

This roundel shows the scene where St Clare, dressed in her finery, went to the cathedral in Assisi on Palm Sunday and received the blessed palm from Bishop Guido.Later that night Clare left her family home and made her way to the Portiuncula, where Francis cut off her hair and received her into the religious life. Glass of c1340. I photographed this glass at the wonderful "Himmelslicht" exhibition in Cologne in January 1999.

Por Stephen B Whatley

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St. Clare of Assisi, 2008 by Stephen B Whatley

© Stephen B Whatley

" Since 2000, when I made a painting of the Baby Jesus on Christmas Day, I have increasingly felt compelled to express the depth of my Christian faith - upon which I depend- through my art.

My faith has grown through suffering and heartbreak - and miraculous moments of joyous overcoming- not through indoctrination.

Along the way I have been enriched by learning of the different Saints - some of whose intercession I have been humbly honoured to feel. Most recently I have been deeply moved to learn of the life and faith of St Clare of Assisi - whom I have painted with deep prayer just days ago..."

St Clare, described as a great beauty, was born in 1194 in Assisi, Italy to a family of great wealth and from her earliest years had a great yearning for a more spiritual life. She was greatly inspired in her teens by hearing St Francis of Assisi preach; and with all her heart desired to imitate Francis and to live a poor humble life for Jesus. Along with her younger sister Agnes, she co-founded a community of nuns, still known throughout the world as Poor Clares.

In 1234, through the depth of her prayers, God saved Clare and her Sisters when the army of Frederick II launched an attack on Assisi; planning to raid the convent first. Clare was very sick, but she pulled herself up from her bed and proceeded to face the invaders at an open window - placing the Blessed Sacrament in clear view of them. In artistic depictions St Clare is often shown holding the monstrance (as in Stephen's tribute )or the ciborium; as she prays for help and protection. She begged God to save the Sisters: "O Lord, protect these Sisters whom I cannot protect now". At this moment the attackers were struck with sudden fear and fled.

Her prayers would defeat future dangers in her lifetime; before St Clare passed away in 1253.

Clare was canonised in 1255. St Clare is Patron Saint of among other things, 'sore eyes'; and as recently as 1958, Pope Pius XII chose St Clare of Assisi to be Patron Saint of Television.

Recognising the importance of this then relatively new communications medium, he qualified his dedication by recalling a time in St Clare's life when she was too ill on Christmas Eve to attend Midnight Mass. She sighed, "See Lord, I am left alone with You" as the Sisters left for Mass. At that moment God granted Clare a vision in which she saw and heard the Mass as if she had been present in the convent chapel...

Faith.

Dedicated to Albert - who was healed by prayers byThe Order of Poor Clares; & who prays for healing. His Flickr.com site, olofgoodwill reflects his deep faith...thank you Albert.

Por JKEL

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Poor Clares Monastery

The Poor Clares Catholic nuns were a cloistered contemplative community who inhabited this converted brownstone at 2028 Girard Ave. from 1918-1977. This order practiced poverty, penance and prayer. The young, beautiful noblewoman who was to become St. Clare followed her path to founding this order after hearing St. Francis of Assisi preach during Lent in the year 1212.

Por Luiz Henrique Rocha Rodrigues

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Assis - Basílica de Santa Clara

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Assis - Basílica de Santa Clara

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2011-02-22 - AGUÇADOURA - PÓVOA DE VARZIM

Igreja paroquial - Altar lateral.

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Assis - Basílica de Santa Clara

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Assis - Basílica de Santa Clara

Por zug55

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Bogotá: Iglesia de Santa Clara

The beautiful Baroque Iglesia de Santa Clara was the church of the convent of the Poor Clare Sisters in the heart of colonial Bogotá. It was built between 1629 and 1635. This is a detail of the gorgeous gold-plated main retable (Retablo Mayor).

Por LUIZ: São Paulo's Eyes

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São Paulo-Igreja de São Francisco de Assis-SANTA CLARA (St.Clara)

São Paulo
Igreja de São Francisco
Artesanto em madeira-século XXI
Brasil

St.Francis of Assisi Church

Sculpure:Wood.21st.Century
Brazil

Saint Clare of Assisi, born Chiara Offreduccio (July 16, 1194 – August 11, 1253) was an Italian saint, one of the first followers of Francis of Assisi and founded the Order of Poor Ladies, commonly referred to as the Poor Clares, to organize the women who chose to embrace monastic life in the Franciscan vision.

On February 17, 1958, Pope Pius XII designated her as the patron saint of television, on the basis that, when she was too ill to attend a Mass, she had been miraculously able to see and hear it on the wall of her room. The Eternal Word Television Network (EWTN) was founded by Mother Angelica, a Poor Clare.

In art, she is shown carrying a monstrance or pyx, in commemoration of the time when she warded away attackers at the gates of her convent by raising the Blessed Sacrament over the wall.

Santa Clara de Assis nascida como Chiara d'Offreducci (Assis, 11 de Julho de 1193 - Assis, 11 de Agosto de 1253). O interessante é que seu nome vem de uma inspiração dada à sua religiosa mãe, a qual haveria de ter uma filha que iluminaria o mundo.

Pertencia a uma nobre família e era dotada de grande beleza. Destacou-se desde cedo pela sua caridade e respeito para com os pequenos, tanto que ao deparar-se com a pobreza evangélica vivida por São Francisco de Assis, foi tomada pela irresistível tendência religiosa de segui-lo.

Enfrentando a oposição da família, que pretendia arranjar-lhe um casamento vantajoso, aos dezoito anos Clara abandonou seu lar para seguir Jesus mais radicalmente. Para isto foi ao encontro de São Francisco de Assis na Porciúncula e fundou o ramo feminino da Ordem Franciscana, também conhecido como das Damas Pobres ou Clarissas. Viveu na prática e no amor da mais estrita pobreza.

Seu primeiro milagre foi em vida, demonstrando sua grande fé. Conta-se que uma das irmãs de sua congregação havia saído para pedir esmolas para os pobres que iam ao mosteiro. Como não conseguiu quase nada, voltou desanimada e foi consolada por Santa Clara que lhe disse: "Confia em Deus !" Quando a santa se afastou, a outra freira foi pegar o embrulho que trouxera e não agüentou mais levantá-lo. Tudo havia se multiplicado. Em outra ocasião, quando da invasão de Assis pelos sarracenos, Santa Clara apanhou o cálice com hóstias consagradas e enfrentou o chefe deles, dizendo que Jesus Cristo era mais forte que eles. Os agressores, tomados de repente por inexplicável pânico, fugiram. Por este milagre é que Santa Clara segura o cálice na mão.

Um ano antes de sua morte em 1253, Santa Clara assistiu a Celebração da Eucaristia sem precisar sair de seu leito. Neste sentido é que é aclamada como protetora da televisão. É a Fundadora do ramo feminino da Ordem Franciscana.

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São Paulo.Igreja de São Francisco.Exposição Anual de Presépios SÃO FRANCISCO E SANTA CLARA MONTANDO UM PRESÉPIO (St Francis and Claire making a Presepe-Nativity Scene)

São Paulo
Igreja de São Francisco
Exposição Anual de Presépios
Artesanato em barro

Conta a tradição que S.Francisco de Assis,no século XIII,planejou uma encenação do nascimento de Cristo com camponeses caracterizados como os personagens que presenciaram a natividade.Neste trabalho em argila,a lincença poética permitiu ao artista retratar São Francisco e Santa Clara organizando peças de um presépio algumas das quais parecendo crianças a dormir

Tradition tell us that St.Francis made the first presepe inviting countrymen to live the charcters of nativity scene.In this small work made in mud, the artist shows us in a poetic way St.Francis and St Claire holdind the presepe pieces that look like children sleeping.

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São Paulo.Convento de São Francisco de Assis.SANTA CLARA (St.Claire of Assisi)

São Paulo
Convento de São Francisco de Assis
Brasil

São Paulo
St.Francis of Assisi Convent
Brazil

Por Eudora Porto

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Igreja de Santa Clara

A Igreja de Santa Clara fica situada junto às Muralhas Fernandinas.( Batalha Porto)
Uma das mais belas igrejas de Portugal, inteiramente recoberta de talha dourada setecentista.
Considerada um dos melhores exemplares das denominadas igrejas forradas a ouro do barroco joanino, Santa Clara conserva a sua estrutura arquitectónica gótica, que remonta ao século XV. A cerimónia de instituição do mosteiro das clarissas do Porto decorreu a 28 de Março de 1416, tendo sido marcada pela presença das mais importantes figuras do reino - D. João I e os príncipes D. Fernando e D. Afonso -, que desde a primeira hora privilegiaram a nova casa, e pelo Bispo D. Fernando Guerra.

( in internet)

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Igreja de St.Clara Pormenor arquitectónico

A Igreja de Santa Clara, no Porto, pertenceu ao antigo convento do mesmo nome, fundado por D. João I, em 1416. Esta igreja terá ficado concluída em 1457, e modificada nos séculos XVII e XVIII.
A entrada da igreja é de estilo barroco com elementos renascentistas, o interior é revestido de talha dourada, do século XVIII. No altar-mor está colocado um painel de Joaquim Rafael, de 1821
( in internet)



Señora Elegida


(gr. eklekte kuría, literalmente "dama escogida").


La palabra kuría (2 Jn. 1) ha sido considerada por algunos como un nombre propio, la cual se debería transliterar "Kyria" o "Cyria". Sin embargo, la construcción de la oración griega hace que eso sea improbable. La 2ª epístola de Juan está dirigida a la "señora elegida y a sus hijos". Algunos creen que el apóstol escribió a alguna mujer específica y a sus hijos literales; otros sostienen que se dirigía a la iglesia como un todo, o a un conjunto de iglesias locales. Lo más probable es que la carta estuviera destinada a una mujer destacada como dirigente religiosa y a quienes estaban bajo su dirección espiritual, considerados por el remitente como sus hijos en el Señor.


Señorío.



Traducción de los vocablos: 1. Heb. memshâlâh, "dominio", "autoridad", "gobierno" (Is. 22:21; 1 R. 9:19; 2 R. 20:13; etc.). 2. Heb. miÑrâh, "dominio", "imperio", un sinónimo estrecho de memshâlâh (Is. 9:6, 7). 3. Gr. kubérn'sis, "administración", de un verbo griego que significa "actuar como piloto [timonel]". Sólo ocurre en 1 Co. 12:28, donde su forma plural se refiere a los diversos dones de administración o dirección que Dios ha colocado en la iglesia. 4. Gr. kuriót's, "señorío", "dominio" (2 P. 2:10). Es algo incierta la fuerza exacta de este término. Dado que deriva del gr. kúrios, "señor" o "amo" en general y como el divino "Señor" en particular, no es claro si Pedro emplea kuriót's para denotar un "señorío" terrenal o el que Cristo ejerce.


Seol.



Véase Infierno (VI).


Seorim


(heb. Ðe{ôrîm, "cebada").


Descendiente de Aarón y principal antepasado del 4º de los 24 turnos sacerdotales organizados por David (1 Cr. 24:8).


Septuaginta.



Véase Versiones (I.B).


Sepulcro.



Cripta fúnebre. En las versiones españolas esta palabra proviene del heb. qeber y qebûrâh, y del gr. mnema, mn'méion y táfos (Gn. 23:6; Neh. 2:3, 5; Sal. 5:9; Is. 14:19; Mt. 27:61, 64, 66; 28:1). El contexto demuestra que todos estos términos son sinónimos y que sencillamente significan "tumba". No indican diferencias de orden arquitectónico. Nunca se encontraron en Jerusalén los sepulcros de los reyes, pero son bien conocidas en otros países las tumbas reales cavadas en las rocas o construidas con piedras (figs 43, 129, 176, 177, 215). Los sepulcros paganos de todos los estratos sociales incluían artículos considerados necesarios para el uso del muerto, desde tesoros reales (figs 97, 115, 125, 521) hasta utensilios caseros (fig 458).


Sepultura.



Cuando ocurría su deceso, al muerto le cerraban los ojos (Gn. 46:4), lavaban su cuerpo (Hch. 9:37) y lo envolvían en lienzos de lino (Mt. 27:59; Jn. 11:44). La cremación -una costumbre europea, no semítica - era casi desconocida entre los hebreos y rara vez se la menciona (1 S. 31:12; Am. 6:10). Los antiguos hebreos no practicaban el embalsamamiento. Jacob y José fueron embalsamados* (Gn. 50:2, 3, 26) porque murieron en Egipto, donde tal práctica era costumbre. Sin embargo, a veces se colocaban sobre el féretro "perfumes y diversas especias aromáticas, preparadas por expertos perfumistas" (2 Cr. 16:14), y habría sido la costumbre de los judíos tratar el cuerpo con mirra y áloe para su sepultura (Jn. 19:39, 40). El muerto era colocado en una habitación del 1º piso (1 R. 17:19; Hch. 9:37), y luego lamentado por parientes y amigos, y llorado por mujeres contratadas (plañideras; Mt. 9:23).


458. Despojos de una sepultura del período premosaico en Jericó (Tumba H 18).


La sepultura se efectuaba, usualmente, dentro de las 24 hs (Hch. 5:5, 6, 10). Los miembros de la familia, amigos, siervos y otros acompañaban el cuerpo mientras era llevado en andas hacia el lugar del entierro (1 R. 13:29, 30; 2 R. 23:30; Mt. 14:12; Mr. 6:29; Lc. 7:12). Por lo general, era sepultado en una tumba* sin el uso de un ataúd. En los casos en que el muerto no poseyera una propiedad, simplemente se lo sepultaba en un hoyo en la tierra, y se lo cubría con tierra y piedras para que no pudiera ser devorado por hienas o chacales. Algunas veces tales tumbas eran cavadas debajo de árboles frondosos (Gn. 35:8). 1081 Los más pudientes podían disponer para la sepultura de su familia, dentro de los límites de sus terrenos o campos, de cuevas cavadas en la roca (Is. 22:16) o naturales (Gn. 23). Para proteger los cuerpos contra los animales silvestres, las aberturas se cubrían con grandes lajas de piedra (Mt. 27:60).


Algunas tumbas de personas distinguidas estaban ubicadas en jardines (2 R. 21:18, 26; Mt. 27:57, 60; Jn. 19:41; fig 283). Ocasionalmente se erigían monumentos, quizá columnas, sobre ellas (2 R. 23:17). Frecuentemente las tumbas eran blanqueadas por fuera (Mt. 23:27), para que la gente pudiera reconocerlas y no se contaminara por tocarlas accidentalmente.


Los israelitas valoraban altamente un sepulcro* propio (Ec. 6:3) y consideraban su falta como un castigo divino (Dt. 28:26; 2 R. 9:10; Jer. 7:33; etc.). Deseaban ser sepultados con sus ancestros, es decir, en el terreno de sepultura familiar o en el panteón de la familia (Gn. 47:30; 2 S. 19:37; cf Jue. 16:31; 2 S. 2:32; 17:23; etc.; fig 255); ser privado de ello era visto como un castigo divino (1 R. 13:22), y ser sepultado allí era considerado como el dormir con los padres (1 R. 2:10; 2 R. 8:24; etc.). Incluso los enemigos se sepultaban (1 R. 2:31; 2 R. 9:34) para evitarles la desgracia adicional de ser tratados como el cadáver de un animal (Jer. 22:19; 2 R. 9:34-36).


Bib.: J. A. Callaway, BA 26 (1963):74-91


Sera


(heb. Ðeraj, "abundancia"; ac. Surhu).


Hija de Aser (Gn. 46:17; Nm. 26:46; 1 Cr. 7:30).


Serafín


(heb. serâfîm, "seres ardientes [elevados"; plural de sârâf [del verbo sâraf , "arder"], "serpiente", "serafín", "resplandeciente").


Seres celestiales que el profeta Isaías vio en visión delante del trono de Dios (ls. 6:2, 6). Cada uno tenía 6 alas: con un par se cubrían al rostro, con otro los pies, y usaban el 3º par para volar. Oyó que los serafines cantaban: "Santo, santo, santo, Jehová de los ejércitos; toda la tierra está llena de su gloria" (v 3). Cuando confesó su pecado, uno de los serafines tomó un carbón ardiente del altar y con él tocó los labios del profeta para indicar de ese modo la purificación de su iniquidad (vs 5-7). La Biblia no ofrece más información acerca de la identidad de estos seres. El adjetivo sârâf aparece como "ardientes" en Nm. 21:6, donde se describen las serpientes que invadieron el campamento de los israelitas en el desierto.


En el v 8 la "serpiente" que hizo Moisés se llama sârâf, la misma palabra que en Is. 14:29 y 30:6 se traduce por "serpiente voladora" o "que vuela".


Puesto que la raíz verbal heb. srf se refiere a algo que arde (Ex. 32:20; Lv. 13:55; 1 R. 13:2), parecería que cuando la palabra se aplica a una serpiente no se refiere a su forma sino a su ardiente mordedura o a la inflamación que produce, o quizás a su brillantez. Por eso, cuando se la usa para calificar a los seres celestiales que se encuentran delante del trono de Dios, tal vez denote el resplandor que irradian. En Is. 6 la palabra "serafín" puede estar asociada al hecho de que fue un sârâf el instrumento para administrar la purificación simbólica por medio del fuego (vs 6, 7).


Las palabras y las actividades de los serafines del cp 6 ponen en evidencia que se trata de seres inteligentes que honran a Dios y le sirven. Si los serafines en realidad tienen 6 alas, o si éste es sólo un detalle simbólico empleado para los efectos de esta visión, es algo que no se sabe con certeza. En la fig 459 aparece un equivalente pagano de un serafín con 6 alas.


459. Serafín de 6 alas sobre una plancha de piedra encontrada en Tell 2alâf .




Seraías


(heb. Ðerâyâh[û], "Yahweh contiende [gobierna]" o "soldado [guerrero] de Yahweh"; figura también en un antiguo sello heb.).



1.


Secretario ("escriba") de David (2 S. 8:17), posiblemente idéntico a Seva* 1
(20:25), Sisa* (1 R. 4:3) y Savsa* (1 Cr. 18:16).



2.


Sacerdote principal en tiempos del rey Sedequías. Fue llevado a Ribla y ejecutado por Nabucodonosor (2 R. 25:18-21; Jer. 52:24-27); a su hijo* Josadac se lo llevó cautivo a Babilonia (1 Cr. 6:14, 15). El nieto de 1082 Seraías, Jesúa, regresó a Jerusalén con Zorobabel y fue el 1º sumo sacerdote del nuevo templo (Esd. 3:2). Esdras, el escriba, también era descendiente de este mismo Seraías (7:1).



3.


Hijo de Tanhumet netofatita; era capitán de una unidad del ejército de Sedequías. Como evitó que Nabucodonosor lo capturara, acudió junto a Gedalías en Mizpa, y en compañía de otros funcionarios se sometió a él (2 R. 25:23; Jer. 40:8).



4.


Hijo de Cenaz, de la tribu de Judá (1 Cr. 4:13, 14).



5.


Descendiente de Simeón (1 Cr. 4:35).



6.


Judío muy importante que regresó de Babilonia con Zorobabel (Esd. 2:2); quizás el Azarías de Neh. 7:7, y tal vez Seraías 9. Véase Azarías 21.



7.


Sacerdote que le puso su sello al pacto de Nehemías (Neh. 10:2). Habría representado a la familia de Seraías 9, y quizá sea Seraías 8.



8.


Sacerdote, hijo de Hilcías y encargado del templo en los tiempos de Nehemías (Neh. 11:11); tal vez Seraías 7.



9.


Sacerdote que regresó de Babilonia con Zorobabel (Neh. 12:1, 7). Su nombre se perpetuó como el de una familia sacerdotal (v 12).


Posiblemente Seraías 6.



10.


Funcionario a quien el rey Joacim ordenó que prendiera a Baruc y a Jeremías (Jer. 36:26).



11.


Hijo de Nerías (Jer. 51:59), presumiblemente hermano de Baruc (cf 43:3).


Era un camarero que acompañó al rey Sedequías en un viaje a Babilonia en el 4º año de su reinado. Quizá Sedequías hizo este viaje para asegurarle su lealtad a Nabucodonosor, o posiblemente, como han supuesto algunos, para estar presente en ocasión de la dedicación de la estatua de oro en la llanura de Dura (Dn. 3). Seraías llevó con él una copia de la profecía de Jeremías contra Babilonia (Jer. 51:60, 61).


El sello personal de este funcionario judío, descubierto hace algunos lustros, fue publicado en 1978 por Avigad. Una de las inscripciones dice: "Pertenece a Seraías [hijo de] Nerías". Aunque se desconoce dónde se hizo este descubrimiento, es interesante saber que apareció en Jerusalén más o menos al mismo tiempo que las impresiones del sello de Baruc,* el hermano de Seraías, y de Jerameel,* un príncipe de sangre real. Los 3 desempeñaron papeles importantes en la vida de Jeremías.


Bib.: N. Avigad, lEJ 28 (1978):56.


Serebías


(heb. Shêrêbeyâh, "Yahweh agostó [ha enviado (su) calor]", o "calor de Yahweh"; bab. lshribiyâma).



1.


Levita que regresó de Babilonia con Esdras y con 18 parientes (Esd. 8:18). Es muy probable que sea el Serebías que aparece en el v 24, quien, junto con otros, recibió el encargo de Esdras de traer ciertos obsequios a Jerusalén. Aunque el v 24 da la impresión de que se trata de un sacerdote, del hebreo original se puede entender que él y otros levitas fueron escogidos con este fin, además de 12 sacerdotes. Posiblemente sea idéntico a uno o más de los mencionados como Serebías 2, 3, 5.



2.


Levita que le ayudó a Esdras en la lectura de la ley al pueblo (Neh. 8:7). Participó en la confesión de los pecados después de la fiesta de los Tabernáculos (9:4, 5). Tal vez sea idéntico a uno o más de los mencionados como Serebías 1, 3 y 5.



3.


Levita que puso su sello al pacto de Nehemías (Neh. 10:12); posiblemente idéntico a uno o más de los mencionados como Serebías 1, 2 y 5.



4.


Levita que regresó de Babilonia con Zorobabel (Neh. 12:8).



5.


Levita músico de los tiempos de Nehemías (Neh. 12:24); probablemente idéntico a uno o más de los mencionados como Serebías 1-3.


Sered


(heb. Sered, tal vez "anhelo [temor, reverencia]"; ugar. Srd).


Hijo de Zabulón (Gn. 46:14) y antepasado principal de la familia de los sereditas* (Nm. 26:26).


Sereda


(heb. Tserêdâh, quizá "fortaleza" o "refrescante").


Lugar donde nació Jeroboam I, el 1º rey de Israel, el reino del norte (1 R. 11:26). Se lo ha identificado con Deir Ghassâneh, a unos 17,5 km de Silo.


En ese lugar existe un pozo que se llama '{Ain Tserêdah, el cual conserva el antiguo nombre de ese sitio.


Bib.: Albright, BASOR 11 (1923):5, 6.


Seredata


(heb. Tserêdâthâh, quizás "agujereado" o "picado").


Lugar ubicado en el valle del Jordán (2 Cr. 4:17) donde se trabajaban los metales en tiempos de Salomón para su posterior uso en el templo. Posiblemente sea Saretán.*


Sereditas


(heb. sardî).


Descendientes de Sered* (Nm. 26:26).


Seres


(heb. Sheresh, "raíz").


Descendiente de Manasés (1 Cr. 7:16).


Sergio Paulo


(gr. Sérguios Páulos).


Procónsul de Chipre en ocasión del 1º viaje misionero de Pablo (c 45-47 d.C.). Este le presentó el evangelio, pero Elimas, un mago, se le opuso.


La notable manifestación del desagrado divino que recayó sobre Elimas convenció al gobernador, y "creyó" (Hch. 13:7-12). El nombre 1083 Sergio aparece mencionado por Plinio, y una inscripción latina menciona un L. Sergio Paulo que Mommsen identifica con el gobernador del cp 13. Sobre esta base, su desempeño del cargo ha sido fechado en el 46/47 ó 49/50 d.C. Una inscripción descubierta en Soloi menciona a un "Paulo procónsul".


Bib.: P-NH ii.90.97, 112; CIL VI:31, 545.


Sermón del Monte, El.



Uno de los discursos más importantes de nuestro Señor, dado en las laderas de una colina de Galilea, mediante el cual resumió la naturaleza, el propósito y los principios del reino de la gracia divina que había venido a establecer (Mt. 5-7). Jesús acababa de terminar su la gira de evangelización por las ciudades y las aldeas de Galilea para anunciarlo (4:23), y había nombrado a los Doce para que fueran sus apóstoles (Mr. 3:13-19; Lc. 6:12-16). Este sermón era para ellos en particular, pero también estaban presentes muchos otros seguidores y oyentes de Cristo.


El Sermón del Monte se puede considerar el discurso inaugural de nuestro Señor como dirigente del reino de la gracia divina, o como su constitución.


Presenta los requisitos para entrar en él, el carácter que se espera que tengan sus ciudadanos, y sus privilegios y responsabilidades en una forma más abarcante que en cualquier otra ocasión registrada. Es una definición de la clase de vida que se debe vivir en la nueva sociedad espiritual que Jesús vino a establecer. Los principios expuestos abarcan toda la gama de deberes del hombre hacia Dios y hacia sus semejantes. En este sermón, el Señor cita a menudo "la ley y los profetas" (Mt. 5:17-22, 27, 38; cf Ex. 21:24; etc.); de este modo, enriquece la comprensión espiritual de sus oyentes y aplica en forma práctica los principios del AT a su reino de justicia. La verdadera religión, afirma, controla los motivos y las actitudes, como asimismo las palabras y los hechos que se derivan de ellos, puesto que es posible tener la forma de la religión y la apariencia del recto vivir sin que el corazón y la vida estén sinceramente dedicados a Dios, o sin tener un verdadero y cordial interés en el prójimo.


Mt. 5 presenta el carácter motivado por el amor al prójimo como el objetivo final de la ciudadanía en el reino, y alcanza su culminación mediante una invitación a ser "perfectos", así como Dios es perfecto (v 48). El cp 6 se refiere a los incentivos para la vida recta, y se cierra con un desafío a hacer del reino de los cielos el supremo blanco de la vida. El cp 7 se dedica a ciertos privilegios y responsabilidades específicos del cristiano, y termina con un llamamiento a una acción decisiva para lograrlos y cumplirlas (vs 24-27).


El sermón comienza con una explicación gentil acerca de cómo se puede llegar a ser ciudadano del reino (cp 5:3-12), y lo define como un representante viviente de sus principios (vs 13-16). En qué consisten esos principios se discute con más detalle en los vs 17-48. Nuestro Señor continúa entonces subrayando la importancia de los correctos motivos que conforman el culto, el servicio y las relaciones humanas (6:1-18), y pone énfasis en una completa confianza en la bondad de Dios con respecto a las necesidades de esta vida (vs 19-34).


Nuestras relaciones mutuas deben ser un ejemplo viviente de la regla de oro (7:1-12). La estricta obediencia y el dominio propio son la prueba del discipulado (vs 13-23).


En su cierre Jesús extiende una urgente invitación a sus oyentes a poner en práctica en su vida diaria estos principios (vs 24-27).


Serpiente.



Este artículo incluye las culebras (reptiles ofidios, en especial los de pequeño y mediano tamaños), las serpientes (ofidios de gran tamaño) y las víboras (serpientes venenosas). En Palestina existen unas 35 clases de ofidios (desgraciadamente, ninguna se puede identificar con certeza); unas 20 son sumamente venenosas. Para referirse a ellas la Biblia emplea 10 términos hebreos y 4 griegos (tanto genéricos como específicos):


1. Heb. nâjâsh (LXX ófis, drákÇn), término genérico usado con frecuencia. Cuando se refiere a un reptil, la RVR siempre traduce "serpiente". 2. Heb. tannîn, que también se vierte, en sentido general, con el mismo significado (Ex. 7:9, 10, 12, BJ; Dt. 32:33; Sal. 91:13, DHH). No se debe confundir este término hebreo, que puede significar "monstruo marino" o "serpiente", con tannim, "chacal" o "lobo". Algunos eruditos hacen notar esta confusión en el texto original (cf Lm. 4:3). 3. Heb. pethen (LXX aspís, basilískos, éjis, drákÇn), traducido por "áspid" (Dt. 32:33; Job 20:14, 16; Sal. 58:4; 91:13; Is. 11:8); se trata de una serpiente venenosa de fiero aspecto, tal vez la cobra, de la cual existen varias clases en Palestina (Naja haje es la más conocida).


4. Heb. shefîfôn (LXX egkathemenos), usado para "víbora" en la RVR (Gn. 49:17); generalmente se cree que se refiere a una serpiente con cuernos. 5. Heb. {akshûb (LXX aspís), que la DHH emplea para "víbora", aparentemente con cuernos (Sal. 140:3). Algunos comentadores sostienen que el término hebreo también puede significar "araña".* 6. Heb. tsefa{ y tsif'ônî, 2 palabras traducidas por "áspid" en la RVR, y por "cobra" y "víbora" 1084 en la DHH (Pr. 23:32; Is. 11:8; 14:29; 59:5, Jer. 8:17); es el nombre de cierta clase venenosa (podría ser la cobra; de lo contrario se proponen la Daboia xanthina y la Ailurophis vivax). 7. Heb. 'ef{eh (LXX aspídes, basilískos), vertido como "áspides" (RVR) y "serpiente" (DHH); otra venenosa no identificada. Se la encontraba en el sur (ls. 30:6), era mortal (Job. 20:16) y era un reptil que nacía de huevos (ls. 59:5). Según Bodenheimer sería una víbora ponzoñosa muy común en las planicies de Jericó.


8. Heb. sârâf (LXX ófis), que en una expresión combinada, sârâf me{ôfêf, se traduce por "serpiente voladora" (Is. 14:29; 30:6); asimismo la combinación nâjâsh sârâf, "serpientes ardientes", en Nm. 21:6 y Dt. 8:15, pero no se sabe a ciencia cierta de qué clase se trata. Además, una forma del verbo heb. 5âjal ("arrastrarse [reptar]"), vertida como "veneno de serpientes" (RVR) y "serpientes venenosas" (DHH), se refiere al mismo ofidio. 9. Heb. 5ôjeleth (1 R. 1:9). {Eben ha-zôjeleth, "peña de Zohelet" (RVR; "Piedra de la Culebra", NBE) es el nombre de un lugar en las inmediaciones de Jerusalén. Lo de serpiente, víbora o culebra sería por derivar el término hebreo de la raíz 5jl (cf Dt. 32:24; Mi.7:17). 10. Heb. liwyâthân (ls. 27:1; etc.). 11. Gr. ófis, la palabra más comúnmente usada por la RVR para serpiente. Aparece 14 veces (Mt. 7:10; Jn. 3:14; Ap. 12:9; etc.). 12. Gr. éjidna, posiblemente la víbora común. Cristo dijo que los dirigentes judíos eran una "generación de víboras" (Mt. 3:7; 12:34; 23:33; Lc. 3:7). A Pablo lo mordió esta clase de víbora en Malta después del naufragio rumbo a Roma (Hch. 28:3). 13. Gr. aspís, "áspid", que sólo aparece en Ro. 3:13. 14. Gr. herpetón, que se usa con el sentido genérico de "reptil" (Hch. 10:12; 11:6; Ro. 1:23).


460. Serpiente sobre una estela (izquierda) encontrada Tell Beit Mirsim, la antigua Debir; el dibujo (derecha) facilita el reconocimiento de los detalles.




461. Monumento a la serpiente en Petra.


Las serpientes suelen vivir entre las rocas (Pr. 30:19), en los intersticios de la pared de una casa (Am. 5:19) o en las cálidas arenas del desierto (Nm. 21:6). Algunas buscan las zonas húmedas, como las cercanías de cisternas, lo que tal vez explique por qué los semitas les pusieran nombres de ofidios a muchos pozos. Temidas por su veneno (Sal. 140:3), a menudo se las presenta como instrumentos de la ira divina (Dt. 32:24; Jer. 8:17), como símbolos de deshonestidad y maledicencia (Gn. 49:17), malignidad (Mt. 3:7), de los efectos de la embriaguez (Pr. 23:32), y también de 1085 sabiduría, astucia y prudencia (Mt. 10:16). Sirvieron para representar a los impíos (Sal. 58:4, 5), los enemigos de Israel (Dt. 32:33), los filisteos (Is. 14:29), a ciertos escribas y fariseos (Mt. 23:33) y los peligros en general (Sal. 91:13). Satanás usó una serpiente para provocar la caída del hombre (Gn. 3:2; 2 Co. 11:3); de allí que a menudo se lo llame con ese nombre (Ap. 12:9; 20:2; etc.).


Se ha argumentado que los antiguos creían que las serpientes comían polvo, y que esa idea equivocada encuentra su origen en la maldición profética pronunciada por Dios sobre ella (Gn. 3:14). Pero la literatura de ese tiempo, recientemente descubierta, revela, por el contrario, que ellos le daban un sentido figurado a esas declaraciones, puesto que añadían a sus maldiciones el deseo de que el maldito comiera el polvo (véase CBA 1:244).


Las serpientes eran objetos de adoración en las religiones cananeas, aunque no se sabe si se las consideraba dioses. Se han descubierto estelas en diversos lugares de Palestina y Siria en las que figuran ciertos individuos, presumiblemente dioses, con ofidios enrollados en torno de sus cuerpos (fig 460). Algunos dioses y diosas aparecen llevándolos en las manos (fig 459). Diversos monumentos en los que figuran, como el de Petra (fig 46 l), ciertamente fueron erigidos como objetos de culto. Cuando los judíos comenzaron a imitarlo, e hicieron, un ídolo de la serpiente de bronce hecha por Moisés, el piadoso rey Ezequías la destruyó (Nm. 21:8, 9; 2 R. 18:4).


Encantadores de serpientes, como los que se mencionan en la Biblia (Ec. 10:11; Jer. 8:17; Stg. 3:7), todavía se encuentran en Egipto, Palestina y la India. Son capaces de paralizarlas, incluso a las más venenosas, al apretar su cuello hasta que se queden rígidas. Véase Animales mitológicos (Dragón; Leviatán).


Serpiente ardiente.



Véanse Serpiente; Serpiente de bronce.


Serpiente de bronce


(heb. sârâf , "serpiente ígnea", y nejâsh nejôsheth).


La que hizo Moisés y que colocó en una especie de poste durante una de las crisis que sufrió el pueblo de Israel mientras peregrinaba por el desierto. Los israelitas habían provocado el disgusto de Dios mediante una nueva explosión de murmuraciones. Por tanto, el Señor les retiró su protección, y las serpientes venenosas que vivían en el desierto los atacaron; muchos fueron mordidos y murieron. Luego se levantó la serpiente de bronce como un medio de curación: para curarse del efecto del veneno debían mirarla (Nm. 21:6-9), como una demostración de fe en la capacidad de Dios para sanar, porque la figura en sí no tenía poder para curar, pero Dios sí podía hacerlo y estaba ansioso de usar su poder en favor de sus hijos afligidos. Los israelitas debían comprender que ningún símbolo, ni siquiera los del sistema de sacrificios, eran un fin en sí mismos.


La imagen se conservó, pero en vista de que una generación posterior la convirtió en objeto de culto, Ezequías la destruyó (2 R. 18:4; el término heb. Nejushtân, Nehustán, evoca tanto el material que compone la imagen [nejôsheth, "bronce"*] como su forma [nâjâsh, "serpiente"*]). Jesús usó este episodio del desierto para ilustrar su inminente sacrificio (Jn. 3:14, 15), y quizá también para simbolizar que se lo "levantaría" delante del mundo mediante la proclamación del evangelio.


Serug


(heb. Ðerûg, "rama [vástago, ramo]"; gr. Seróuj y Sarúj, de significado incierto).


Hijo de Reu y padre de Nacor, antepasados de Abrahán (Gn. 11:20-23; 1 Cr. 1:26, Lc. 3:35). La ciudad de Sarugi, cerca de Harán, quizá recibiera ese nombre en recuerdo de él.


Sesac


(heb. Shêshak, tal vez "dios de la luna").


Nombre que no aparece ni en la RVR ni en la DHH. En ambas, la palabra ha sido traducida por "Babilonia", pero en la 2ª hay una llamada de pie de página para aclarar que en el original dice "Sesac", que en hebreo significa "Babilonia" (la BJ tiene "Sesak"; y la NBE, "Sesac"). Las referencias bíblicas de esta palabra son Jer. 25:26 y 51:41, y pueden ser: 1. Una transliteración de Shish-kã, el nombre que se le da a Babilonia en las listas de los últimos reyes. 2. Una palabra en clave compuesta mediante un procedimiento denominado atbash, que consiste en reemplazar las letras de una palabra por sus equivalentes según su ubicación en el alfabeto, pero contándolas a partir de la última. El nombre Babel, por ejemplo, está formado en hebreo por las consonantes bbl, la 2ª y la 12ª letras del alfabeto hebreo. Si se reemplazan las 2 bb por la sh, que es la 2ª letra del alfabeto a partir de la última, y la l por la k, que es la 12ª a partir de la última también, se llega a shskh en el hebreo sin vocales. Hasta no hace mucho, esta 2ª explicación estaba en duda, porque no se sabía si la secuencia del alfabeto hebreo era la misma en tiempos de Jeremías que en la actualidad. Pero en Ras Shamra* se han descubierto listas de alfabetos del s. XIV a. C., y hay también una lista del s. XIII a. C. de Eben-ezer, que demuestran que la secuencia de las letras hebreas ha permanecido virtualmente sin cambios desde tiempos muy antiguos. Por tanto, no hay objeción válida para la interpretación de 1086 que "Sesac" es una clave que se usaba para designar la Babel de la realidad. Véase Escritura.


Sesai


(heb. Shêsay, quizá "blanquizco"; parece que este nombre corresponde al horeo Sheshwaya).


Hijo o descendiente de Anac,* posiblemente también el nombre de familia de un grupo perteneciente a los anaceos,* de Hebrón (Nm. 13:22), a quienes expulsó Caleb (Jos. 15:14; Jue. 1:10).


Sesán


(heb. Shêshân , tal vez "lirio" o "ciudad").


Jerameelita de la tribu de Judá. No tuvo hijos, y le dio una de sus hijas por esposa a un esclavo egipcio (1 Cr. 2:31, 34, 35).


Sesbasar


(heb. y aram. Shêshbatstsar, "adorador del fuego"; posiblemente una transliteración del bab. Shamash-abal-utsur. "¡Oh, [dios] Sol, protege al hijo!").


Príncipe de Judá a quien se le entregaron los vasos sagrados. Fue el 1º gobernador de la provincia de Judá, nombrado por Ciro; colocó los fundamentos del templo (Esd. 1:8, 11; 5:14, 16). Puesto que sus funciones son idénticas a las de Zorobabel,* y sus actividades se desarrollaron en el mismo período, es posible llegar a la conclusión de que Sesbasar es otro nombre que se le dio a Zorobabel. Pero algunos comentadores no aceptan esto, y creen que Sesbasar fue nombrado gobernador en 1º lugar, y que pronto fue reemplazado por Zorobabel.


Set


(heb. Shêth, "sustituto [sustitución]"; gr. Séth, "señalado [nombrado]" o "sustituido [puesto]").



1.


Tercer hijo de Adán, nacido después del asesinato de Abel y a quien sustituyó (Gn. 4:25; 5:3; 1 Cr. 1:1). Set fue el padre de Enós y el progenitor de una piadosa prosapia de seres humanos (Gn. 5:7; 6:2). Murió cuando tenía 912 años (5:8).



2.


Antiguo nombre de Moab; aparece en un texto poético como "hijos de Set" (Nm. 24:17). El nombre está atestiguado por los textos de execración egipcios del s XVIII a.C. como Shwtw.


Bib.: BASOR 83 (1941):34.


Setar


(heb. Shethar; quizás "estrella").


Nombre persa para uno de los 7 príncipes persas que tenían libre acceso al rey (Est. 1:14).


Setar-boznai



(aram. Shetar bô5nay, "estrella de esplendor"; tal vez el equivalente del antiguo ir. Shêthrabû5ana, que en los documentos cun. aparece como Shatabarzana y Ushtabu5ana, que puede significar "producir gozo" o "exaltar").


Aparentemente era el secretario de Tatnai, el vicesátrapa. Junto con Tatnai y otros más visitó Jerusalén durante el reinado de Darío I, cuando se estaba reconstruyendo el templo, y envió a la corte un informe escrito de esta visita (Esd. 5:3, 6; 6:6, 13).


Seto.



Véase Vallado.


Setur


(heb. Sethûr, "oculto [escondido]"; la forma femenina de este nombre, Strh, aparece en un antiguo sello heb.).


Representante de la tribu de Aser entre los 12 espías (Nm. 13:13).


Seudoepigráficos.



Conjunto de literatura judía que data de los siglos inmediatamente precedentes y siguientes al comienzo de la era cristiana. El nombre, que significa "titulado falsamente", procede de la práctica de tratar de investir de autoridad a ciertos libros por atribuirles el nombre de algún personaje bíblico notable antes que el del autor real. No todos los libros clasificados bajo esta categoría son seudónimos, y, a la inversa, algunos de los libros seudónimos de este período son incluidos entre los apócrifos* (Sabiduría de Salomón, Baruc, Carta de Jeremías, etc.). No existe un consenso general entre los eruditos como para determinar con seguridad qué libros deben ser listados entre los seudoepigráficos, pero, por lo general, la mayoría incluye los siguientes:



I. Escritos palestinos.




1. Libro de los jubileos.


Extensión midrásica de Gn. y de Ex. 1-12, que quizá provenga del s II a.C.


Fue escrito en hebreo, pero sobrevivió en la forma etiópica de una traducción griega. Muchos fragmentos de la obra hebrea han sido encontrados entre los Rollos* del Mar Muerto. El nombre de la obra se deriva de su método de fechar los eventos de acuerdo con los jubileos de cada 49 años con sus subdivisiones. Aparenta ser una revelación dada por "el ángel de la presencia" a Moisés en el Sinaí (cps 1:29; 2:1). Las observancias judías distintivas son retrotraídas hasta el período patriarcal.


2. Testamento de los doce patriarcas.


Obra que pretende ser un registro de las últimas palabras de los 12 hijos de Jacob a sus hijos (cf la "Bendición de Jacob", en Gn. 49, y la "Bendición de Moisés", en Dt. 33). Esta obra, encontrada en Grecia, es considerada por muchos como de origen cristiano, y se basa en los testimonios seudoepigráficos de los diversos patriarcas y compuesto por judíos de los ss II y I a.C. Entre los Rollos del Mar Muerto se han descubierto los textos arameos del "Testamento de Leví" y un manuscrito hebreo de un "Testamento de Neftalí", y en la Genizah de El Cairo se ha encontrado un texto arameo del "Testamento de Leví". Enseña que el Mesías vendría de la tribu de Leví, y el 1087 anticristo de la tribu de Dan.


3. Martirio de Isaías.


Registro tradicional judío, preservado entero sólo en su versión etiópica. Consigna cómo el rey Manasés mandó trozar a Isaías con una sierra para madera por predecir la destrucción de Jerusalén.


4. Paralipómena de Jeremías.


Nombre que significa las "palabras que permanecen" de Jeremías (o de Baruc). Algunos eruditos piensan que esta obra es posiblemente una producción cristiana de c s II d.C., aunque su base puede ser judía. De acuerdo con ella, Jeremías, en obediencia al mandato de Dios, ocultó los vasos sagrados del templo y se fue a Babilonia como un exiliado antes de la destrucción de Jerusalén por Nabucodonosor, mientras Baruc permanecía en la ciudad; años más tarde retornaba con un grupo de exiliados. Quienes rehusaron divorciarse de sus esposas paganas fueron excluidos de Jerusalén, después de lo cual éstos se fueron a Samaria.


Finalmente el profeta fue apedreado y muerto después que hubo anunciado la redención por medio de Jesucristo.


5. Vida de los profetas.


Colección de bocetos biográficos, de naturaleza legendaria, supuestamente de profetas del AT. La colección está preservada en una traducción griega de un original hebreo que probablemente data del s I d.C.


6. Testamento de Job.


Legendario midrás arameo sobre Job que data del s I a.C. y sobrevivió en su versión griega. Algunas ideas de esta obra encontraron su manifestación en las versiones griegas del AT después de Job 2:9 y 42:18.


7. Libros de Adán y Eva.


Registro agádico ampliado de la caída y del arrepentimiento de Adán y Eva. El original (tal vez en arameo) es muy probable que fuera compuesto por un judío en el s I a.C. (aunque quizá tan tardíamente como el s IV d.C.) y reelaborado por manos cristianas. En el griego se lo denominó incorrectamente el "Apocalipsis de Moisés".


8. Salmos de Salomón.


Traducción griega de 18 salmos hebreos, compuesta por fariseos en el s I
a.C.


9. Libro de Enoc.


Obra apocalíptica conocida también como 1 Enoc y como Enoc etiópico porque se ha preservado completamente sólo en etíope, aunque entre los Rollos del Mar Muerto se han encontrado por lo menos 10 manuscritos fragmentarios en arameo. Es el más largo de los seudoepigráficos, y el más importante de los apocalipsis no canónicos. Es una obra heterogéneo de varios autores, de difícil identificación, proveniente de los ss II y I a.C. Consiste en una serie de revelaciones adjudicadas a Enoc concerniente al origen del mal, la naturaleza y el destino de los ángeles; también incluye temas escatológicos como el juicio, la resurrección y la naturaleza de la Gehenna y el Paraíso. Después de una introducción que describe el propósito del libro y el viaje de Enoc a los cielos, la 1ª obvia división (cps 6-36) rastrea el mal hasta los ángeles caídos y su relación carnal con las hijas de los hombres. Los cps 37-71 contiene las Tres Similitudes de Enoc, el 1º de los cuales trata, entre otras cosas, del futuro reino de Dios (cps 37-44). En la 2ª de estas similitudes (cps 45-57) presenta al superhumano "Hijo del Hombre", quien viene a la tierra como Mesías. Muchos eruditos sostienen que estas porciones del "Hijo del Hombre" tuvieron mucha influencia sobre los Evangelios del NT. En la 3ª similitud se describe la gloria del Mesías y su reinado sobre los reyes de la tierra (cps 58-69). Sin embargo, la ausencia en los Rollos del Mar Muerto de la 2ª sección de Enoc, que contiene las Similitudes, parece indicar que son de origen tardío, y que deben ser atribuidas a un judío o a un cristiano de los ss I y II d.C. Los cps 72-82 hablan de las luminarias celestiales. Le siguen 2 sueños-visiones (cps 83-90): uno trata del diluvio; el otro, de la historia del mundo hasta la cimentación del reino mesiánico. Lo que sigue de la obra contiene las exhortaciones de Enoc, el Apocalipsis de las Semanas -el cual divide al mundo en 10 períodos- y, finalmente, algunos apéndices y agregados misceláneos (cps 91-105).


10. Asunción de Moisés.


Obra judía, escrita en hebreo y arameo en los comienzos del s I d.C. (?), de la cual sobreviven sólo partes en 2 fragmentos latinos traducidos de la versión griega perdida. Los fragmentos contienen el discurso de Moisés a Josué prediciendo la historia de Israel, pero se ha perdido el registro de su muerte y ascensión.


11. Apocalipsis de Baruc.


Obra que describe la captura de Jerusalén por los babilonios (586 a, C.) y que intenta justificar los caminos de Dios en su trato con Israel. También se lo conoce como el Baruc siríaco por haberse preservado en un único manuscrito en esa lengua de su versión griega. Fue escrita en la última mitad del s I d.C. No se debe confundir esta obra seudoepigráfica con el libro apócrifo llamado Baruc. Véase Apócrifos del Antiguo Testamento 10.


12. 2 Esdras.


Esta obra apocalíptica, también conocida como 4 Esdras, se discute bajo Apócrifos, donde se la ubica por lo general, aunque no forma parte del canon católico. Véase Apócrifos del Antiguo Testamento 15. 1088


Estudios recientes han revelado que algunos de estos escritos seudoepigráficos, o partes de ellos, parecen ser de origen judeo-cristiano.


Incluso si Testamento de los doce patriarcas, Enoc, Asunción de Moisés, Baruc y 4 Esdras fueran originalmente producciones judías, existen pocas dudas de que los textos existentes contengan algunas adiciones e interpolaciones realizadas por judeo-cristianos de comienzos del s II d.C.



II. Escritos extra palestinos o alejandrinos.




1. Carta de Aristeas.


Pretendida carta de un tal Aristeas, un oficial de la corte de Tolomeo II Filadelfo (285-246 a.C.), dirigida a su hermano Filócrates. Esta carta, quizás escrita por un judío alejandrino c s II a.C., contiene un registro legendario de la traducción de la Ley judía al griego (la LXX), posiblemente insertada por un redactor posterior. De acuerdo con la carta, Tolomeo, deseando tener una versión griega de las leyes judías para la Biblioteca de Alejandría, pidió al sumo sacerdote de Jerusalén que le enviara expertos reconocidos para realizar la traducción. Este le respondió enviándole 72 eruditos, quienes, supuestamente, completaron la tarea en 72 días.


2. Oráculos sibilinos.


Colección de vaticinios que son una mezcla de apocalipsis paganos, judíos y cristianos, en parte una adaptación y en parte una imitación de los "libros sibilinos" paganos escritos en versos hexamerales semejantes a los poemas de Homero, y que datan probablemente desde el s II a.C. hasta el s V d.C., o incluso más tarde. Originalmente fueron 15 libros dentro de la colección; sólo 12 sobrevivieron (se perdieron el IX, el X y el XV).


3. 3 Macabeos.


Registro del intento frustrado de Tolomeo (IV) Filopator de entrar al templo de Jerusalén (217 a.C.) y el subsecuente desbaratamiento milagroso de sus planes de masacrar a los judíos de Alejandría. Fue escrito en griego no más tarde que el 100 a.C. Se lo encuentra en algunos manuscritos de la LXX y es estimado favorablemente por la iglesia siríaca.


4. 4 Macabeos.


Tratado filosófico griego probablemente escrito entre el 63 a.C. y el 38 d.C. Dirigido a los judíos, prescribe la regla de poner la razón por encima de las pasiones. Se ilustra el período macabeo por medio de ejemplos de firmeza en el sufrimiento para ilustrar el tema.


5. Enoc eslávico.


También llamado 2 Enoc o el Libro de los secretos de Enoc. Se lo llama Enoc eslávico porque, aunque fue escrito en griego (probablemente c s I d.C.), ha sobrevivido sólo en 2 versiones eslávicas. Describe la visita guiada de Enoc por los 7 cielos y los registros de las revelaciones que recibió de boca de los ángeles que le hablaron por espacio de 30 días y 30 noches, y, finalmente, sus exhortaciones e instrucciones para su hijo antes de su traslación.


6. Baruc griego.


También designado como 3 Baruc. Los eruditos lo fechan tan tardíamente como el s II d.C. Registra una visión de los 7 cielos, supuestamente dado a Baruc, el secretario de Jeremías.


Entre los Rollos del Mar Muerto se encontraron ciertas obras de naturaleza seudoepigráfica. Estas incluyen: 1. Una obra aramea que contiene una colección de material concerniente a los patriarcas, llamado por los editores "Un Génesis apócrifo". 2. Una obra seudojeremíaca. 3. Los "Salmos de Josué". 4. "Una visión de Amram", el padre de Moisés. 5. "Una oración de Nabonido". Véanse Canon; Deuterocanónicos.


Seva


(heb. Shewâ', "vanidad" o "elevación [fama]").



1.


Secretario de David (2 S. 20:25). Véanse Savsa; Seraías 1.



2.


Judío descendiente de Caleb, hijo de Hezrón. Los habitantes de Macbena y Gibea fueron sus descendientes (1 Cr. 2:49).


Sevene


(heb. Sewênêh, "abertura" o "llave"; egip. Swn).


Ciudad más meridional del antiguo Egipto (Ez. 29:10; 30:6), que se conoce en la actualidad como Asuán. Estaba ubicada junto a la 1ª catarata y constituía la fortaleza del límite meridional del antiguo Egipto. La frase "desde Migdol hasta Sevene" significaba todo Egipto, desde el extremo norte hasta el extremo sur. En Asuán se encuentra la famosa isla de Elefantina, en el Nilo, en la cual vivía una colonia de mercenarios judíos durante el exilio babilónico y a lo menos hasta fines del s V a.C. Mapa XI, E-3. Véanse Migdol 2; Patros.


Shekina.



La palabra heb. shekînâh, que por ser un término rabínico no aparece en la Biblia, se encuentra en la terminología hebrea en la forma del verbo shâkan, "permanecer", "morar", "Shekina" se refiere a la presencia o cercanía de Dios a su pueblo. Aparece en el Tárgum, la versión aramea de los libros del AT, la Mishná, que es la parte más antigua del Talmud (véase CBA 5:97-101), y en la Haggadá, la porción no legal de la literatura rabínica.


Un ejemplo extraído del Tárgum de Onkelos, de c 100 d.C., muestra que el término "Shekina" se usa en una versión de un texto hebreo. En Dt. 12:5 las palabras "nombre" y 1089 "habitación" han sido traducidas por "Shekina", de manera que el texto dice: "El lugar que Jehová vuestro Dios escogiera de entre todas vuestras tribus, para poner allí su Shekina, dentro de la casa de su Shekina lo buscaréis". En la Mishná, producida en el s II d.C., la palabra "Shekina" aparece sólo 2 veces, una de las cuales constituye una declaración muy interesante, ya que recuerda algunas palabras de Jesús (Mt. 18:20): "Si dos se sientan juntos y [se pronuncian] palabras de la Ley entre ellos, la Presencia divina [la Shekina] está entre ellos" (Aboth 3.2). En la Haggadá, en cambio, la palabra "Shekina" aparece con frecuencia cada vez que hay alguna referencia a la presencia de Dios. Véase Versiones (I, D).


Shibolet


(heb. shibbôleth, "una espiga de trigo [maíz]", "un manojo de espigas" o "arroyo [corriente]").


Palabra que los galaaditas pronunciaban shibbôleth y los efraimitas sibbôleth, y usada por los primeros para identificar a los segundos en un vado del río Jordán (Jue. 12:6). Los efraimitas, puestos en evidencia por no poder pronunciar la palabra como lo hacían los galaaditas, eran muertos.


Shur


(heb. Shûr, "muro [pared]").



1.


Zona desértica, en el límite nororiental de Egipto (1 S. 15:7; 27:8), donde el ángel encontró a Agar (Gn. 16:7). Abrahán vivió entre esta región y Cades (20:1). Más tarde, los ismaelitas ocuparon el territorio adyacente a Shur (25:18). Los israelitas entraron en él después de cruzar el Mar Rojo (Ex. 15:22). Parece que recibió su nombre de las fortificaciones que los egipcios construyeron a lo largo del Istmo de Suez para proteger su país de las incursiones de los asiáticos. Ese sistema defensivo, llamado "el muro de los príncipes" en los textos egipcios, existía a lo menos desde el s XX a.C. Mapa V, B-5.



2.


Puerta (heb. sha{ar Sûr, de significado incierto) en el templo o en un palacio en Jerusalén (2 R. 11:6); no identificada. Aparentemente sería la puerta llamada "del Cimiento" (sha{ar hayesôd) en 2 Cr. 23:5.


Siaha


(heb. Sî{ahâ' y Sî{â', tal vez "asamblea").


Principal antepasado de una familia de netineos, o servidores* del templo, algunos de los cuales regresaron de Babilonia (Esd. 2:44; Neh. 7:47).


Siba


(heb. Tsîbâ', tal vez "estatua" o "plantación").


Siervo del rey Saúl (2 S. 9:2); liberto, de acuerdo con Josefo. En la época de David tenía una gran familia de 15 hijos y 20 siervos propios (9: 10; 19:17).


Cuando David restituyó la antigua propiedad de Saúl a Mefiboset, el hijo de Jonatán, puso a Siba a cargo de ella y le requirió que la administrara con sus hijos y sus esclavos (9:7, 9-11).


Al huir David de Jerusalén durante la rebelión de Absalón, Siba se encontró con él en la vertiente oriental del monte de los Olivos y le presentó 2 asnos cargados de provisiones. Cuando lo interrogó, le dijo que Mefiboset se había quedado atrás con la esperanza de que se le restituyera el antiguo reino de Saúl. Al oírlo, David inmediatamente transfirió a Siba las propiedades de Mefiboset (2 S. 16:1-4). Cuando el rey regresó a Judá después de la victoria sobre Absalón, Siba, con sus hijos y esclavos, estaba junto al Jordán (19:17) para darle la bienvenida, pero esta vez David también se encontró con Mefiboset, quien le ratificó su lealtad mediante su aspecto descuidado y falto de limpieza, una manifestación de duelo por la huida y la humillación del rey. Declaró que tenía la intención de acompañar al monarca en su huida, y que le había ordenado a Siba que le ensillara un asno, pero éste le había desobedecido, y además lo había calumniado delante del rey. Aparentemente David no se convenció del todo de la lealtad de Mefiboset, pues en ese caso habría castigado a Siba. Resolvió la situación al ordenar que la mitad de las antiguas propiedades de Saúl le fueran devueltas a Mefiboset, mientras que la otra mitad quedaba en manos de Siba (vs 24-30).


Bib.: FJ-AJ vii.5.5.


Sibecai


(heb. Sibbekay, quizá "matorral [maleza]" o "enredo").


Valiente de David (1 Cr. 11:29) que se hizo famoso al dar muerte a un gigante filisteo llamado Saf (2 S. 21:18; 1 Cr. 20:4, aquí aparece como "Sipai"*). Llegó a ser capitán de la división del ejército de David que prestaba servicio durante el 8º mes (1 Cr. 27:11). En 2 S. 23:27 se le da el nombre de Mebunai.*


Sibia


(heb. Tsibyâh [1], "gacela hembra"; heb. Tsibyâ'[2], "gacela [corza]").



1.


Mujer de Beerseba, madre del rey Joás de Judá (2 R. 12: 1; 2 Cr. 24:1 ).



2.


Benjamita, hijo de Saharaim y jefe de una familia tribal (11 Cr. 8:9).


Sibma


(heb. Ðibmâh, quizá "frescura [fragancia, bálsamo]").


Ciudad de Transjordania que le fue asignada a la tribu de Rubén (Nm. 32:38; Jos. 13:19); aparece con el nombre de Sebam* en Nm. 32:3. Más tarde cayó en manos de los moabitas; parece que bajo esta ocupación se hizo famosa por sus viñas (ls. 16:8, 9; Jer. 48:32). Se la ha ubicado cerca de Hesbón, pero no se la ha podido identificar con certeza. 1090


Sibolet.



Véase Shibolet.


Sibraim


(heb. Sibrayim, tal vez "esperanza" o "dos colinas").


Lugar ubicado en el límite norte de la Canaán ideal de Ezequiel (Ez. 47:16); su identificación es incierta.


Sicar


(gr. Sujár, quizá "borracho [ebrio]" o "falsedad").


Ciudad de Samaria ubicada cerca del Pozo de Jacob (Jn. 4:5). Algunos consideran que Sicar es una corrupción de Siquem, y la identifican con Tell Balâtâh, el lugar de la antigua Siquem. Sin embargo, la mayor parte de los comentaristas consideran que es la moderna aldea de Askar, en la vertiente oriental del monte Ebal, a 1 km al norte del Pozo de Jacob. En 1972 se descubrió un mausoleo romano en Askar, lo que puso de manifiesto que ese lugar habría estado habitado en tiempos de Jesús (fig 237). Mapa XVI, D-3.


Sicarios


(gr. sikários, literalmente "hombres de dagas").


Organización extremista de judíos que lideró un reinado de terror en Judea c 50-70 d.C. Sus propósitos manifiestos eran sacudir el yugo romano.


Llevaban una pequeña daga o puñal oculta entre las ropas y, mientras se mezclaban con la multitud, a menudo apuñalaban a las personas marcadas por la organización. En realidad, los sicarios eran asesinos a sueldo. También diezmaban las pequeñas guarniciones romanas que podían atacar furtivamente. Por lo general, incluso los judíos que rehusaban apoyar sus pretensiones eran sus posibles víctimas. El tribuno o capitán romano que rescató a Pablo de la turba en Jerusalén sospechaba que el apóstol pertenecía a los sicarios o asesinos, o a un rebelde egipcio que un tiempo atrás había reunido en el desierto a 4.000 sicarios (Hch. 21:38).


Bib.: FJ-GJ ii.8.3, 6; 13.3; 17.6; 22.2; iv.9.3; vii.S.I, 6-9.1.


Siclag


(heb. Tsiqlag, tal vez "serpenteante" o "que reboza").


Ciudad, ubicada en la región sudoccidental de Judá (Jos. 15:31), que le fue asignada a la tribu de Simeón (Jos. 19:5; 1 Cr.4:30). Los simeonitas aparentemente no la ocuparon por algún tiempo, pues en los días de Saúl todavía estaba en manos de los filisteos. El rey Aquis de Gad se la dio a David cuando éste llegó a ser su vasallo (1 S. 27:6; 1 Cr. 12:1-20). De allí en adelante se la consideró propiedad de los reyes de Judá (1 S. 27:6).


Los amalecitas la tomaron y la incendiaron mientras David seguía a los filisteos durante la última campaña de éstos contra Saúl. Cuando David regresó y la encontró destruida, y sus habitantes cautivos, los persiguió, liberó a la gente y tomó un gran botín (30:1-26). Se la vuelve a mencionar en el periodo posterior al exilio como perteneciente a Judá (Neh. 11:28). Se ha identificado Siclag con Tell el-Khuweilfeh, a unos 22,5 km al nornoreste de Beerseba, pero esto no es seguro, porque se encuentra en medio del territorio de Judá, y eso no concuerda con la ubicación que debería tener como una base desde la cual David supuestamente habría atacado el sur de ese territorio. Otros lugares sugeridos son Telt el-Mâlijah, a unos 29 km al este de Gaza, o Tell esh-Sherî{ah, a unos 24 km al sudeste de Gaza.


Mapa VII, F-2


Siclo


(heb. sheqel; aram. teqel; ugar. 7ql; ac. shiqlu).


Pesa que se usaba para metales (Gn.24:22). El siclo, como norma reconocida para las transacciones comerciales en el período primitivo del mundo antiguo, se usó como dinero* antes de la introducción de monedas* acuñadas en el s VII a.C.; existían de oro (1 Cr. 21:25; 2 Cr. 3:9) y de plata (Ex. 21:32; 30:13, 15; 38:26). Todavía no se encontraron ciclos inscritos en las excavaciones practicadas en Palestina, y los no inscritos varían entre 10 y 12 gr (1 S. 17:5, 7). Un peso descubierto en Tell Beit Mirsim, equivalente a 8 minas (= 400 siclos), pesaba 4.565 gr, lo que le da al siclo un peso de 11,gr (es decir: 176,85 granos). Esto sería un buen promedio del siclo no inscrito de Palestina, y se lo ha tomado como base de cómputo para otras medidas de peso del AT. Véase Templo, Impuesto del.


Bib.: AASOR 21/22 (1943):76-78.


462. Siclos judíos, anverso y reverso: arriba, de la 1ª revuelta en Judea (66-73 d.C.); abajo, de la 2ª revuelta (132-135 d.C.).




Sicómoro.



Véase Cabrahígo.


Sicrón


(heb. Shikkerôn[âh], "ebriedad [embriaguez]").


Ciudad ubicada en el límite norte de Judá (Jos, 15:11); no se la ha podido identificar con certeza.1091


Sicut.



Esta palabra no figura en la RVR, pero sí está presente en la DHH, la BJ y la NBE. Es la españolización del heb. Sikkûth, que se encuentra en Am. 5:26. Aparentemente, los primeros traductores del AT creyeron que las letras heb. skwt significaban "cabañas" o "enramadas", es decir, sukkôth; por consiguiente los traductores de la LXX la vertieron al griego como sk'ne, "tienda", "tabernáculo", y así Esteban citó el texto en Hch. 7:43. En la Vulgata latina la traducción es tabernaculum. En la RVR aparece "tabernáculo". Pero el paralelismo presente en el texto con el dios estelar "Quiún", sugiere que skwt puede representar al dios babilónico "Sacut", cuyo nombre se aplicaba al planeta Saturno. Esta interpretación se manifiesta en las versiones citadas anteriormente, menos en la RVR. La palabra Sikkûth en el texto masorético se debe a que se le aplicaron a la palabra skwt las vocales del heb. shiqqûts (i y û), "abominación".


Sidim


(heb. Ðiddîm, "surcos bordeados" o "llanuras"; y Tsiddîm, "lados [costados]").



1.


Valle aparentemente identificado con el Mar Muerto (Gn. 14:3 8). En el v 10 se dice que estaba lleno de pozos de asfalto. Este mineral se encuentra en Palestina sólo en el Mar Muerto, donde surge de las profundidades del sector sur del mar, y llega a la orilla en grandes cantidades. Esta es la principal razón por la cual se ubica el valle de Sidim en esta parte del Mar Muerto, al sur de la península de el-Lis~n, "La Lengua", donde el agua tiene un promedio de profundidad de unos 5 m, en contraste con la zona norte, donde excede los 300 m. Inclusive, en la época de los romanos este sector de La Lengua era tan poco profundo que se lo podía cruzar a pie, pero el nivel del agua en el Mar Muerto ha ido creciendo constantemente y ha cubierto cada vez más territorio hacia el sur.



2.


Ciudad fortificada en el territorio de Neftalí (Jos. 19:35). Sobre la base del Talmud, por lo general se la identifica con Hattîn, un pueblo a unos 9 km al noroeste de Tiberias.




















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  14. Natanael - Nezib
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